quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Tchau, 2009!


Eu mereço fazer uma análise desse ano e fazer minhas previsões para 2009, já que estou bem farta de ficar ouvindo por todos os pedaços de mídia coisas do tipo: “a melhor novela de 2009”, “o melhor cantor de pagode de2009”, “a morte de Michael Jackson foi ‘A NOTÍCIA’ de 2009”, enfim... Todas as competições dos “mais mais” de 2009 aparecem como meio de distração de final de ano. E aí, quando tudo isso enjoa, começam as previsões para o ano que ainda nem chegou. Previsões que alguns chamam de certezas diante de toda essa confusão de pensamentos para o fim de dezembro. E algo que observei foi que essa “confusão” não acontece só com os meios de comunicação.
É fácil enxergar que isso acontece com a maioria das pessoas, em casa mesmo, no trabalho ou conversando com os amigos, todo mundo gosta de pensar em mudar e fazer vários planos,... E o término/começo de ano é só uma datinha para que todo mundo tenha dentro de si aquela iniciativa de mudar muita coisa, principalmente para melhor. Dos mais carrancudos aos mais carismáticos e otimistas, cada um tem o desejo de mudar e enfrentar um novo período.
E nasce mais um ano, e ao longo dele vamos aprendendo e querendo melhorar.


Ah, esqueci que o blog é meu e que tenho que falar um pouquinho sobre mim.
Que 2010 seja um ano nota 10 para todos: para mim e para os amores da minha vida.
Que angústias, medos sejam besteirinhas. E não estou dando a mínima para os videntes que ficam dizendo que o Brasil vai dar vexame na Copa.
Cada um tem um jeito de antever seu próprio ano, cada um faz seu “próprio” ano, mas, é claro, esse “cada um” com a ajuda dos “vários outros”.


FELIZ 2010!

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Página RENOVADA

Para os que costumam dizer "página virada" para os acontecimentos que não se quer lembrar, eu digo "página renovada"!
No querido livro da minha existência, eu não quero, simplesmente, virar a página e começar uma nova história e apagar o que já construí até aqui. Já escrevi coisas demais, então não vale a pena se livrar de páginas inteiras por causa de "detalhes" que me aborreceram no fim.
Nas escrituras da minha vida há vários relatos de sofrimentos e desilusões.
Mas esses foram os detalhes que eu apaguei! RÁ!

Diante de tudo o que aconteceu, coloquei à frente todas as coisas boas que aprendi. E é por essas e outras que reabro meu blog. Para, novamente, escrever e escrever as peripécias da louca adolescente que gosta de continhas.

domingo, 31 de maio de 2009

Desfrute de coisas boas


Mesmo que tenha sido adaptado, Anjos e Demônios é uma obra que merece toda a admiração, o filme nos leva a um raciocínio incrível, e cada vez que percebemos cada detalhe da história, deparamos-nos com algo muito bem elaborado. Alguns dos meus amigos que já tiveram o prazer de contemplar a obra em livro, disseram-me que o filme foi adaptado de forma a desrespeitar Dan Brown, e ainda dizem que não conseguem imaginar ele aceitando as mudanças que a produção do filme fez, mas todos sabemos que a indústria do cinema é dessa forma, e além de fatores econômicos temos uma certa hierarquia da parte dos produtores na hora de colocar o filme em cena. Detectei alguns erros no filme, mas levando em conta o fato do filme ser impressionante, todos esses erros passam despercebidos. Adorei! Acho que alguns autores deveriam optar pelo estilo do autor, de fazer o público alvo "pensar" um pouco mais do que nos demais filmes, que hoje são meros produtos já mastigados pra que o telespectador consiga "bolar" um final no início do filme. "Anjos e Demônios" envolve ciência, mentalidades, história e tradição; e mesmo que seja ficção, há coisas que podem se encaixar perfeitamente na realidade.
Além disso, assisti esse filme com o meu amigo nipo-brasileiro, HAHA, que apesar de ter dito no final "me perdi completamente na metade do filme!" foi ótimo ter tido a companhia dele e de ter visto algo que me distraíra por todos os problemas acontecidos durante a semana...


Filmes franceses antigos são realmente extraordinários e ao mesmo tempo que contém um doce romantismo dos filmes de Hollywood, tem uma certa polêmica ao retratar paixões doentias, e que ao mesmo envolvam filosofia e muita psicologia do pensamento de seres obsessivos. O diferencial de "Alice et Martin"é esse, ao contrário da maioria dos filmes estadunidenses que simplesmente querem os milhões fornecidos pela história retratada, e que às vezes nem se encaixam na realidade de muitos , André Téchiné apresenta no filme, o comportamento louco de Martin que se apaixona por Alice, a violinista que acaba aceitando o amor de Martin primeiramente por vontade, e depois por medo.
Uma fanática por violino abandona tudo para curar a doença de Martin: sua destrutiva obsessão.
Para os que têm paciência de assistir um filme completamente melancólico, procure esse filme raro, de 1998.


segunda-feira, 11 de maio de 2009

Sua face serena e amorosa, sempre.






"Ei, mãe!"
"O que foi agora, Carol?"
"É verdade que vamos nos mudar?"
"É sim, vamos mudar de casa, vais mudar de colégio, de colegas da rua, enfim... Muita coisa vai mudar"




Eu queria mudar de novo, não necessariamente de bairro ou casa, queria mudar muita coisa. Mas "mudar" não significa "esquecer" tudo o que eu construí até aqui.
Porém, nunca mudar o meu amor por ela, a da foto.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Fazer o bem sem olhar a quem


 Muitas vezes fazemos algo com o intuito de outra coisa em troca, pensando sempre no "eu", ou seja, o egoísmo se faz presente em um bando de situações. Porém, por mais que se tenha a vontadede agir pensando só em si, temos que admitir que muitas vezes em nossa vida, a felicidade do outro é também nossa felicidade, mesmo que queiramos negar isso.
Um exemplo clássico disso é aquele amor que se deseja pessoa do sexo oposto, mas esse amor quando é de verdade, como dizia Renato Russo: "quando se conhece a palavra a-m-o-r", ele nos torna dependentes da alegria, das aflições da outra pessoa que nós desejamos. Tudo o que ela sente acaba por passar automaticamente àquela pessoa que a ama. Isso mostra o quanto há a partilha, a divisão de algo que não entendemos porque se divide e em alguns momentos, mesmo sem querer, deixamos de ser egoístas.
Deus é amor. Deus é sinônimo de amor.
Ele é sinônimo de amor porque é capaz de amar de maneiras infinitas, de sentir amor por tudo e por todos, mesmo as vezes "não sendo correspondido". Ele é aquele que nos acolhe... Iii, queridos não será possível falar do Amor de Deus porque não vou acabar, mas a minha intenção, hoje, nesse dia, dia 06 de maio de 2009, é falar sobre a solidariedade, sobre deixar um pouquinho o egoísmo de lado, e pensar no Amor, porque solidariedade também é amor, e amor é Deus, Deus é amor! (silogis-mos-mos! )
"Ajudar", ser solidário não é somente participar de organizações enormes. Ajudar é uma questão do dia-a-dia mesmo, seja lá se for dando um ombro amigo a alguém, ajudando no colégio, sendo leal e oferecendo seu companheirismo. Ajudar, viver em harmonia com os outros é algo maravilhoso até demais, pois fazer um bem, nos mostra o que é o amor!
E é esse amor, que conseguimos partilhar, é esse amor que nos torna mais felizes, nos faz bem.
Não importa para quem seja, se seja um sorriso, se seja um abraço, isso é partilhar o amor, é ter solidariedade com um amigo ou ajudar uma comunidade pobre de recursos!
Ajude, ajude mesmo. Seja um "pouquinho de Deus", distribuindo o amor sem medo de multiplicá-lo.

sábado, 2 de maio de 2009

terça-feira, 28 de abril de 2009


É bom esquecer a distância, e ir direto ao amor.
O amor  vai além de paredes, de longitude ou de latitude.
Não conhece fronteiras, aparece sem pedir licença e não possui fita métrica.
Quem ama faz o impossível virar possível em um passe de mágica e transforma tudo em coisas boas. Quem ama não conhece limites, pois sabe que, apesar do longo percurso o rio sempre encontra o mar, e por isso, por ter esse conhecimento, aproveita a longa viagem pra planejar como vai deliciar cada segundo, pois cada segundo é algo bem aproveitável.
Amar, o amor, ser amando é a plenitude da vida, a magnitude da existência, sendo assim, não há porque comparar e deixar bem perto o amor e a distância.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

O poder de conhecer.


Certas tarefas que nos mandam fazer durante o ensino médio acabam sendo para alguns, "BEM IRRITANTES", mas no meu caso faço de todas bem proveitosas e sempre com algo que realmente me desperta aquele conhecimeto jamais percebido, aquela tipo de lógica que não pensamos nunca perceber e nunca pensar sobre aquilo. No tema do trabalho da minha equipe na feira  cultural desse ano, no começo, a minha opinião sobre o assunto era bem negativa, já que eu queria ficar com outro tema que é relacionado com o curso que quero fazer futuramente. Mas, agora, acho que foi legal termos misturado os assuntos, e tiveram pessoas que ficaram com assuntos nunca antes pesquisados ou conhecidos.
Acho que de vez em quando é bom conhecer o que queremos que seja o "desconhecido" para nossa mente. Todo tipo de conhecimento é ótimo, quando fazemos dele ótimo, quando nos dedicamos mesmo. Aprender a fazer de coisas obrigatórias, obrigações legais é um desafio, mas é possível sim!
O interesse "obrigatório" por "hidroponia" me fez de uma de uma forma bem legal sobre o que às vezes o que é tão simples pode facilitar bastante a vida de todo mundo... E isso serve de exemplo para muitas coisas.
Digamos que alguém que curse Engenharia Mecânica, passe por você que está fazendo Filosofia, e diga: "Eu nunca faria seu curso, porque acho CH uma monstruosidade!" Realmente, não dá pra fazer tudo, e muito menos, gostar de tudo. Mas, com um pouquinho de paciência em relação a alguns assuntos que podemos achar desgastantes, conseguimos reter lições boas. O que seria do mundo se não existissem pessoas diferentes? Se todo mundo pensasse igual e gostasse de tudo ao mesmo tempo, epa, não sei não. Mas, o que seria do mundo se os filósofos não começassem pela física e por conhecimentos de matemática que um estudante de História, Geografia ou Ciências Sociais não precisa entender hoje? Por que tudo vem de uma só palavra: Conhecimento. Porque todos pertencemos ao mesmo lugar: o universo. E dentro de muitas e muitas explicações, o bom é sair conhecendo... O legal é gostar de aprender.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Sou quase o que vivo, porque serei totalmente o que sou, quando viver o que eu quero.

   Complicado, né? Mas, às vezes pra mim é assim. De vez em quando eu vejo meu futuro sem definição e sem alguma coisa fixa, só o amor que eu tenho por quem está bem próximo de mim.
   Com 15 anos de idade, às vezes eu pareço ter tudo bem decidido na minha mente e, ao mesmo tempo, vejo-me indecisa diante de tantas coisas que aparecem todos os dias e que podem modificar meus planos. São medos, vontades, enfim.. Variadas coisas que fazem eu não ser alguém não tão decidido.

   É por isso que não sei o que seria esse "viver o que quero", porque, pra chegar na maioria das coisas que desejo fazer, eu preciso ser EU, esse EU indeciso.

   "Viver o que quero" é um objetivo que, em parte é fruto dos esforços que faço pra alcançá-lo... Mas, em outra parte, ele depende de outras coisas... Ou melhor, de outras pessoas e de outros amores...

   O amor e a felicidade são os maiores caminhos pra se viver o que quer, porém, esses dois sentimentos  às vezes parecem ser contrários.  Falo do amor em geral, aquele amor que você tem pela família, pelos amigos e pelo que se faz.
   Quando penso no que quero ser futuramente me vem essas duas palavrinhas amor e felicidade, nesse caso, eu realmente quero que elas sempre andem juntas.