sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Precisa ter sentido?



Viver é bom... 





aaaa, aaab, aaba, aabb,  abaa, abab, abba,  abbb, baaa,  baab,  baba,  babb,   bbaa, bbab,  bbba, bbbb.



É bom escolher infinitos.





Marirmã:
Eu te vejo aí, eu te vejo amanhã de manhã.


 
"Sinta, Ann!"






D'ali, de lá...




Ver-o-pop.







segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

1,2,3... Convênio!

Eu não me recordo do meu primeiro dia de aula, isso é uma coisa natural. Mas quando eu penso em toda minha vida, eu sei que tive vários primeiros dias de "aula", não só do maternal ao convênio, mas tive primeiras grandes aulas pela vida, sejam lá se eram com a minha família, com os meus amigos ou com o meu amor.


Com a minha família tive as primeiras aulas de disciplina, de responsabilidade, de obediência, de amor e de uma série de valores que hoje eu adotei para viver feliz.


Com os meus amigos tive as primeiras aulas de verdadeira confiança, de identificação com o próximo, de grandes risadas, infinitas alegrias e, claro, também tive aulas sobre o amor.


Com aquela pessoa que o meu coração bate muito forte tive as primeiras aulas do verdadeiro e mais extremo amor, de amor verdadeiro, de cumplicidade e de ser alguém que não vive mais das alegrias de si, mas vive da alegria, também, desse verdadeiro amor.




E, assim, durante a vida temos inúmeros "primeiros dias de aula", aprendendo e conhecendo novas coisas e no significados.
Hoje foi meu primeiro dia de aula no Convênio. E foi estranho e, ao mesmo tempo, muito gratificante ver todos os meus amigos e companheiros de turma vestidos com os uniformes diferentes e prontos para enfrentar grandes desafios e alcançar enormes vitórias. De cada ano, esse tem que ser o mais empolgante.
Não adianta eu ficar dizendo: "Eu odeio Biologia e Língua Portuguesa".
É melhor deixar de odiar.
Acho que dedicação funciona nesse caso, depende de cada um.

O que importa na cabeça de todos os vestibulandos não é só o vestibular. É a vida competitiva lá fora. O legal de tudo é fazer a diferença, é gostar do que se faz, enfim, tudo que às vezes estamos cansados de ouvir e, às vezes, não ouvir.