domingo, 31 de maio de 2009

Desfrute de coisas boas


Mesmo que tenha sido adaptado, Anjos e Demônios é uma obra que merece toda a admiração, o filme nos leva a um raciocínio incrível, e cada vez que percebemos cada detalhe da história, deparamos-nos com algo muito bem elaborado. Alguns dos meus amigos que já tiveram o prazer de contemplar a obra em livro, disseram-me que o filme foi adaptado de forma a desrespeitar Dan Brown, e ainda dizem que não conseguem imaginar ele aceitando as mudanças que a produção do filme fez, mas todos sabemos que a indústria do cinema é dessa forma, e além de fatores econômicos temos uma certa hierarquia da parte dos produtores na hora de colocar o filme em cena. Detectei alguns erros no filme, mas levando em conta o fato do filme ser impressionante, todos esses erros passam despercebidos. Adorei! Acho que alguns autores deveriam optar pelo estilo do autor, de fazer o público alvo "pensar" um pouco mais do que nos demais filmes, que hoje são meros produtos já mastigados pra que o telespectador consiga "bolar" um final no início do filme. "Anjos e Demônios" envolve ciência, mentalidades, história e tradição; e mesmo que seja ficção, há coisas que podem se encaixar perfeitamente na realidade.
Além disso, assisti esse filme com o meu amigo nipo-brasileiro, HAHA, que apesar de ter dito no final "me perdi completamente na metade do filme!" foi ótimo ter tido a companhia dele e de ter visto algo que me distraíra por todos os problemas acontecidos durante a semana...


Filmes franceses antigos são realmente extraordinários e ao mesmo tempo que contém um doce romantismo dos filmes de Hollywood, tem uma certa polêmica ao retratar paixões doentias, e que ao mesmo envolvam filosofia e muita psicologia do pensamento de seres obsessivos. O diferencial de "Alice et Martin"é esse, ao contrário da maioria dos filmes estadunidenses que simplesmente querem os milhões fornecidos pela história retratada, e que às vezes nem se encaixam na realidade de muitos , André Téchiné apresenta no filme, o comportamento louco de Martin que se apaixona por Alice, a violinista que acaba aceitando o amor de Martin primeiramente por vontade, e depois por medo.
Uma fanática por violino abandona tudo para curar a doença de Martin: sua destrutiva obsessão.
Para os que têm paciência de assistir um filme completamente melancólico, procure esse filme raro, de 1998.


segunda-feira, 11 de maio de 2009

Sua face serena e amorosa, sempre.






"Ei, mãe!"
"O que foi agora, Carol?"
"É verdade que vamos nos mudar?"
"É sim, vamos mudar de casa, vais mudar de colégio, de colegas da rua, enfim... Muita coisa vai mudar"




Eu queria mudar de novo, não necessariamente de bairro ou casa, queria mudar muita coisa. Mas "mudar" não significa "esquecer" tudo o que eu construí até aqui.
Porém, nunca mudar o meu amor por ela, a da foto.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Fazer o bem sem olhar a quem


 Muitas vezes fazemos algo com o intuito de outra coisa em troca, pensando sempre no "eu", ou seja, o egoísmo se faz presente em um bando de situações. Porém, por mais que se tenha a vontadede agir pensando só em si, temos que admitir que muitas vezes em nossa vida, a felicidade do outro é também nossa felicidade, mesmo que queiramos negar isso.
Um exemplo clássico disso é aquele amor que se deseja pessoa do sexo oposto, mas esse amor quando é de verdade, como dizia Renato Russo: "quando se conhece a palavra a-m-o-r", ele nos torna dependentes da alegria, das aflições da outra pessoa que nós desejamos. Tudo o que ela sente acaba por passar automaticamente àquela pessoa que a ama. Isso mostra o quanto há a partilha, a divisão de algo que não entendemos porque se divide e em alguns momentos, mesmo sem querer, deixamos de ser egoístas.
Deus é amor. Deus é sinônimo de amor.
Ele é sinônimo de amor porque é capaz de amar de maneiras infinitas, de sentir amor por tudo e por todos, mesmo as vezes "não sendo correspondido". Ele é aquele que nos acolhe... Iii, queridos não será possível falar do Amor de Deus porque não vou acabar, mas a minha intenção, hoje, nesse dia, dia 06 de maio de 2009, é falar sobre a solidariedade, sobre deixar um pouquinho o egoísmo de lado, e pensar no Amor, porque solidariedade também é amor, e amor é Deus, Deus é amor! (silogis-mos-mos! )
"Ajudar", ser solidário não é somente participar de organizações enormes. Ajudar é uma questão do dia-a-dia mesmo, seja lá se for dando um ombro amigo a alguém, ajudando no colégio, sendo leal e oferecendo seu companheirismo. Ajudar, viver em harmonia com os outros é algo maravilhoso até demais, pois fazer um bem, nos mostra o que é o amor!
E é esse amor, que conseguimos partilhar, é esse amor que nos torna mais felizes, nos faz bem.
Não importa para quem seja, se seja um sorriso, se seja um abraço, isso é partilhar o amor, é ter solidariedade com um amigo ou ajudar uma comunidade pobre de recursos!
Ajude, ajude mesmo. Seja um "pouquinho de Deus", distribuindo o amor sem medo de multiplicá-lo.

sábado, 2 de maio de 2009