quinta-feira, 8 de julho de 2010

Duas décadas sem você, mas a poesia é imortal.

   As aulas de ética lá pelo ensino fundamental II eram umas das minhas preferências em relação às disciplinas do colégio naquela época. Hoje, no 3º ano do ensino médio,elas já deixaram de fazer parte da minha vida escolar, porém, como qualquer coisa bacana que marca a vida de alguém, ela me deixou ídolos e vários ensinamentos indiretos e diretos. Se eu soubesse como agradecer àquela escola tão pequena que estudei da 6ª à 8ª série por coisas tão simples como estes ensinamentos, com certeza agradeceria. Dinheiro nenhum paga a satisfação que alguém tem em conhecer, aprender e, principalmente, saber da vida tanto no individual como no coletivo. Ética deveria ser disciplina obrigatória!
   Mas hoje não vou postar meu romantismo de melhorias na educação. As aulas de Ética me levarão a outro assunto.
  "Não me convidaram pra essa festa pobre (...)". A frase honorável que ficou na minha mente e que eu conheci através de uma das aulas de Ética. "Brasil" é uma das composições em que ao botarmos o olho, sentimos o revoltado e irreverente poeta. Assim começa minha história de admiração imensurável às obras de Agenor. Por tanto amor a sua vida louca foi exagerado. Num trem para as estrelas das belas canções.
   Para os donos da melancolia como Azevedo e Espanca, para os inquietos poetas Andrades e para os maiores nomes das diversas artes no Brasil, o garoto do seio da burguesia mostrava-se um verdadeiro escultor da mistura de sentimentos que eram parecidos com os daqueles artistas. No entanto o ex vocalista da Barão Vermelho era único, queria ser único e foi excepcional, com certeza. Conquistou seus eternos fãs através da poesia bela e imortal.
     Os dados rolam, mas a poesia vive para sempre.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Precisa ter sentido?



Viver é bom... 





aaaa, aaab, aaba, aabb,  abaa, abab, abba,  abbb, baaa,  baab,  baba,  babb,   bbaa, bbab,  bbba, bbbb.



É bom escolher infinitos.





Marirmã:
Eu te vejo aí, eu te vejo amanhã de manhã.


 
"Sinta, Ann!"






D'ali, de lá...




Ver-o-pop.







segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

1,2,3... Convênio!

Eu não me recordo do meu primeiro dia de aula, isso é uma coisa natural. Mas quando eu penso em toda minha vida, eu sei que tive vários primeiros dias de "aula", não só do maternal ao convênio, mas tive primeiras grandes aulas pela vida, sejam lá se eram com a minha família, com os meus amigos ou com o meu amor.


Com a minha família tive as primeiras aulas de disciplina, de responsabilidade, de obediência, de amor e de uma série de valores que hoje eu adotei para viver feliz.


Com os meus amigos tive as primeiras aulas de verdadeira confiança, de identificação com o próximo, de grandes risadas, infinitas alegrias e, claro, também tive aulas sobre o amor.


Com aquela pessoa que o meu coração bate muito forte tive as primeiras aulas do verdadeiro e mais extremo amor, de amor verdadeiro, de cumplicidade e de ser alguém que não vive mais das alegrias de si, mas vive da alegria, também, desse verdadeiro amor.




E, assim, durante a vida temos inúmeros "primeiros dias de aula", aprendendo e conhecendo novas coisas e no significados.
Hoje foi meu primeiro dia de aula no Convênio. E foi estranho e, ao mesmo tempo, muito gratificante ver todos os meus amigos e companheiros de turma vestidos com os uniformes diferentes e prontos para enfrentar grandes desafios e alcançar enormes vitórias. De cada ano, esse tem que ser o mais empolgante.
Não adianta eu ficar dizendo: "Eu odeio Biologia e Língua Portuguesa".
É melhor deixar de odiar.
Acho que dedicação funciona nesse caso, depende de cada um.

O que importa na cabeça de todos os vestibulandos não é só o vestibular. É a vida competitiva lá fora. O legal de tudo é fazer a diferença, é gostar do que se faz, enfim, tudo que às vezes estamos cansados de ouvir e, às vezes, não ouvir.